Montenegro, um pequeno país dos Bálcãs, está adotando cada vez mais a energia solar como um componente essencial de sua estratégia de energia renovável. Com sol abundante durante todo o ano, o potencial para projetos solares é significativo. O governo montenegrino introduziu vários incentivos para estimular o investimento em energia solar, incluindo tarifas de alimentação e suporte para instalações fotovoltaicas.
Projetos notáveis incluem a usina de energia solar de grande escala em Crnogorski, que visa contribuir substancialmente para a rede nacional. Iniciativas solares de menor escala, incluindo instalações em telhados de edifícios residenciais e comerciais, também estão ganhando força, promovendo a independência energética e a sustentabilidade.
Além disso, o compromisso de Montenegro com a integração à UE estimulou o desenvolvimento de tecnologias renováveis, alinhando-se às políticas energéticas europeias. Esse foco na energia solar não apenas ajuda a diversificar o mix de energia, mas também reduz os impactos ambientais, contribuindo para a meta do país de reduzir as emissões de gases de efeito estufa. À medida que a conscientização e o investimento aumentam, Montenegro está pronto para se tornar um líder regional na utilização de energia solar.
Visão geral
Projeto de energia solar de 150 MW, localizado em Montenegro, para venda, que abrange mais de 100 hectares de terra com orientação sul e até 5% de inclinação. O projeto está na fase “Ready to Build” (RTB) e oferece uma conexão com uma linha de rede do Operador do Sistema de Transmissão (TSO) próxima ao local, com uma licença de rede de mais de 150 MWp.
Pontos-chave
- Localização: Montenegro
- Terra: mais de 100 hectares com opção de compra ou arrendamento de longo prazo (35 anos)
- Produção solar: Espera-se 1.470 kWh/kWp, com uma taxa de desempenho de 80%
- Estágio de desenvolvimento: Conclusão da conexão de rede prevista para o quarto trimestre de 2024; licenças de construção projetadas para o quarto trimestre de 2025
- Contrato de compra de energia (PPA): Atualmente não está em vigor, embora a possibilidade de compra pela operadora de rede do governo seja uma opção.